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Para educador, escola formal não serve para educar

26/11/2007

“A Escola formal não está só na forma. Está dentro da fôrma. O pior é quando está no formol. É um cadáver.” É assim que o educador mineiro Tião Rocha, 59, vê o ensino convencional, de cujos métodos e conteúdos se afastou há mais de 20 anos para experimentar processos alternativos de educação.

À frente do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento desde 1984, Rocha sempre persegue “maneiras diferentes e inovadoras” de educar, alfabetizar, gerar renda. Ele distingue educação de escolarização e busca um sonho: escolas que sejam tão boas que professores e alunos queiram freqüentá-las aos sábados, domingos e feriados. “Se ninguém fez, é possível”, diz.

continue lendo a entrevista no site do jornal:

http://www1.folha.uol.com.br/

folha/educacao/ult305u348104.shtml

https://i0.wp.com/www.museudapessoa.com.br/MuseuVirtual/ficha/uploads/fotos/7996/tiao_criancas2p.jpg

Para mais informações consulte:

http://www.cpcd.org.br/

Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento

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